sexta-feira, 31 de julho de 2009

Palavra chave: Violência

Violência NÃO!

Brasil, país tão lindo,
Mas com tanto sofrimento sem razão.
Alguns dizem NÃO pra tanta violência
Sem razão...

Quantas “Isabelas” teremos que perder,
Pro ser humano entender?
Acham que não tem nada a perder,
Matam tias, primos e irmãos.
Essas pessoas não tem coração.

Quantas crianças vão sofrer
Pro ser humano ver com o coração?
Violência não tem razão.

Quantas coisas passam na TV,
Mas o ser humano não vê
Que assim a gente só tem a perder?!

Violência: diga NÃO,
Feche os olhos e veja com o coração



Mágoas

Olhos cheios d’água
Pessoas com mágoas.
Pessoas sofrendo,
Apenas querendo
Uma chance pra falar,
VIOLÊNCIA NÃO, tente me escutar.

Violência só leva a mais violência,
Pessoas choram, pedindo ajuda,
Mas o ser humano não escuta.

VIOLÊNCIA NÃO, isso não tem razão,
VIOLÊNCIA diga NÃO
Por que isso não tem razão...




Onde é que o mundo vai parar?

Por que é sempre assim:
VIOLENCIA PARECE QUE NÃO TEM FIM.

O ser humano não quer enxergar,
Desse jeito onde é que o mundo vai parar?

Homens batem em mulheres,
Mulheres batem nas crianças...
E a criança triste vai perdendo a esperança
De que a violência vai acabar.

O ser humano não quer enxergar,

Desse jeito onde é que o mundo vai parar?




(VIEIRA, Lorena Mazoni Guedes)



Produzidos para o Projeto "A magia de ser criança", realizado pela Professora Soninha (Ed. Física)



Lorena é aluna da 4ª série D e tem 10 anos.

Mãe


Mulher verdadeira
A que me faz viver
Escolhida por Deus, você me fez nascer...
Sempre te amarei.

Feita por Deus
Escolhida por Jesus
Mãe você é a minha luz...

Perfeita por trazer a vida.

Mãe você é a minha querida heroína...


(VIEIRA, Lorena Mazoni Guedes)




Lorena é aluna da 4ª série D e tem 10 anos.

Homenagem a Barueri...

PARABÉNS BARUERI

Para te agradecer dizemos PARABÉNS,
Agradecer por todos os seus bens
Rir, cantar, sonhar...
A cidade da alegria,
Bastante acolhedora.
Encantada cidade do amor
Nesse verso eu vou dizer:
Serena, Barueri é cidade pra se viver.

Barueri cidade bela,
hArmonia é o que não falta.
Riquezas para dar e vender.
Unica é a forma de dizer,
Es Barueri, a cidade do nascer.
Rica em amor.
Ilustre. Eu digo: BARUERI EU VIVO CONTIGO.




(VIEIRA, Lorena Mazoni Guedes)




Texto escrito em 25 de março de 2009.

Lorena é aluna da 4ª série D e tem 10 anos.

Homenagem a Barueri...


Barueri que vê
Ama, quem anda se encanta
Rica e maravilhosa
Única e bela
Eu agradeço a Deus por você existir
Rio de jasmim, pedra rara, marfim
Igual a você não há.

(NOGUEIRA, Jeniffer Evelyn Lopes)
Jennifer é aluna da 4ª série D e tem 10 anos.


Jennifer é aluna da 4ª série D e tem 10 anos.

Homenagem a Barueri...




Beleza imensa.
Amada, ó Barueri.
Rainha esplendorosa,
Unidos festejamos.
Eu te amo Barueri!
Rimos e crescemos juntos
Imensa e amada, ó Barueri.





(LOURENÇO, Bruno Antenor Silva)
Texto criado em 25 de março de 2009.

Bruno é aluno da 4ª série D e tem 10 anos.

Homenagem a Barueri...

Barueri...

Amada cidade maravilhosa,
Rapidinho cresceu.
Uma bela cidade.
É protegida por Deus.
Respeitosa,
Igual a ela nunca vai existir.

(ROCHA, Nayara Ribeiro)

Texto criado em 25 de março de 2009.


Nayara é aluna da 4ª série D e tem 10 anos.

Palavra chave: ESCRAVIDÃO

Negros

Há uma freqüente indignação
Com os negros da nossa nação.
Europa, África, Ásia e Japão...
Não são tratados como cidadãos.

Cada uma dessas vivências uma nação.
De seu país ou do coração
São vistos como
Diferentes de qualquer outro,
Horríveis,
Tidos como loucos.

Aqui que é trabalho de fato,

Os negros não ganham nem sapato.
Desse modo fizemos uma experiência
Não zoar sua aparência.

Ao mesmo tempo a opinião pública
O negro não tem uma única
Oportunidade.
Os interesses cristalizados produzem apelidões
Que os negros são galinhas, urubuzões...

Por isso, talvez ironicamente
O negro não tem mente.
Já que no Brasil segundo a doutrina oficial
O negro não tem direito a uma vida social.

(SABO, Júlio Guizani)

Júlio é aluno da 4ª série D e tem 10 anos.







Palavra chave: ESCRAVIDÃO

Negro X Discriminação

O negro?
Discriminado.
Negro?
Macaco,
Preto,
Fósforo
E suco de asfalto?

Nada disso.
O negro não quer mais se xingado,
Ele que ser amado.
Não quer discriminação,
Quer o que amem de coração.

( NOGUEIRA, Jeniffer Evelyn Lopes)



Jennifer é aluna da 4ª série D e tem 10 anos.

Palavra chave: ESCRAVIDÃO

A escravidão acabou?

A dor, o desespero
Será que acabou?
E a vida nova?
Já começou?

Todos perguntam:
A escravidão terminou?
Não!
Ela não acabou!

Muitas pessoas dizem:
Escravidão é coisa do passado.
Mas eu digo que não.
Não acabou a escravidão.

Antes eram chibatadas,
Agora são palavras.
O tempo passou,
Mas nada mudou.
Eu digo e repito:
“A escravidão não acabou!”

Ainda afirmo que não
“Não acabou a escravidão.”



(VIEIRA, Lorena Mazzoni Guedes)



Lorena é aluna da 4ª série D e tem 10 anos.